Guilherme Petreca

 

 

Quem é Guilherme Petreca?

Fã de mangás como Tekkonkinkreet (Taiyo Matsumoto), Akira (Katsuhiro Otomo), O Homem que passeia (Jiro Taniguchi), Shaman King (Hiroyuki Takei), Vagabond (Takehiko Inoue) e Boa Noite Punpun (Inio Asano), Petreca começou a se interessar por mangás na década de 90, quando o Brasil viveu a famosa febre dos animes.

“Como muitos da minha geração, eu era fascinado por Cavaleiros do Zodíaco, Pokémon, Dragon Ball. O anime foi meu primeiro contato com a cultura japonesa e minha primeira inspiração para o desenho. O interesse pelo mangá foi uma consequência natural dessa paixão por animação japonesa. Por volta de 2002, com 12 anos, comprei meus primeiros mangás: Shaman King e Vagabond. Eu lia e relia as edições e copiava à exaustão os desenhos. Ambos trabalhos são uma referência para mim até hoje”, revela.

Guilherme Petreca começou a trabalhar com ilustração aos 17 anos. Trabalhou com livros e jogos didáticos, depois com animação e como concept artist. Foi diretor de arte em longas e curtas metragens, séries de TV, vídeos promocionais e games, atividade que exerce ainda hoje.

Em 2013, publicou sua primeira HQ, “Galho Seco”, de forma independente, seguida por “Carnaval de Meus Demônios” (2015 – Balão Editorial), ”Ye” (2016 – Editora Veneta) e “Superpunk” (2017, independente).

E em 2019, conquistou a medalha de prata, Silver Award, na 13ª edição do Prêmio Internacional de Mangá (Japan International Manga Award), realizado pelo governo do Japão. Com sua criação Ye, participou do concurso pela primeira vez, e recebeu uma viagem ao Japão para participar no evento de premiação.

Atualmente, trabalha em uma HQ para a editora Pipoca e Nanquim, com roteiro de Bruno Zago.

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