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SÉRIE ESPECIAL DE ENSAIOS – Catástrofes, o limite da natureza e a reinvenção da vida coletiva em cidades do Japão

O artigo não pode ser utilizado total ou parcialmente sem o expresso consentimento do autor. A FJSP não detém os direitos sobre a obra, que pode ser protegida por direitos autorais.

Andrea Flores Urushima: professora assistente especialmente nomeada da Universidade de Kyoto. Formada pela Faculdade de Arquitetura e Planejamento Urbano da Universidade de São Paulo, foi ao Japão como bolsista do Ministério de Educação do Japão (2002). Doutora em Estudos Ambientais Regionais, pela Graduate School of Human and Environmental Studies da Universidade de Kyoto (2008). Pesquisou temas relacionados à urbanização e meio ambiente, com ênfase sobre as culturas locais de planejamento urbano e regional, principalmente do Japão e do Brasil. Recentemente, se interessa em incorporar ética ambiental e abordagens teóricas provenientes de estudos da sustentabilidade à teoria urbana e regional. Co-editou a obra Modernização Urbana e Cultura Contemporânea: Diálogos Brasil-Japão (2015), além de livros e artigos publicados em inglês, francês, espanhol e japonês. Seus campos de especialização são teoria urbana e regional, planejamento espacial e estudos ambientais.

E-mail: andurush@cseas.kyoto-u.ac.jp

 

Resumo: A premissa ética que norteia o surgimento e a manutenção de cidades se baseia sobre o princípio de preservação da vida humana. As cidades têm sido construídas como complexos sistemas coletivos que visam reforçar a capacidade de sobrevivência humana. No entanto, a manutenção de cidades é constantemente desafiada pelos limites do conhecimento humano sobre a natureza – natureza humana e mais do que humana. O Japão com sua larga experiência de construção e destruição de cidades, desde o período moderno, serve como uma importante referência para refletir sobre a capacidade humana de superar os limites impostos pela natureza.

 

Palavras-chave: cidades, natureza, Japão, vida coletiva

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