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Butô(s) na América Latina: uma reflexão crítica

O artigo não pode ser utilizado total ou parcialmente.

Christine Greiner
Professora-doutora do Departamento de Linguagens do Corpo da PUC-SP. Ensina no curso de graduação em Artes do Corpo e no Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica, onde coordena o Centro de Estudos Orientais. Foi bolsista da Fundação Japão em 1995 e 2001, pesquisadora visitante do Centro Nichibunken em 2005 e da Universidade Rikkyo em 2010. Atualmente finaliza o livro “Leituras do Corpo no Japão”, com apoio da bolsa de produtividade científica do CNPq. É autora de diversos livros e artigos publicados no Brasil e no exterior.

RESUMO:
O que se entende por dança butô hoje, guarda poucos vestígios das questões que mobilizaram este movimento artístico, quando foi concebido na década de 1950 em Tóquio. O estereótipo dos dançarinos pintados de branco, retorcendo-se em ritmo lento, é um pequeníssimo fragmento de uma história que hoje encontra-se dispersa em filmes, fotografias e na imaginação de alguns artistas. Butô tem se tornado, cada vez mais, um fenômeno midiático: dos videoclips de pop stars como Madonna aos filmes de terror produzidos no Japão e nos Estados Unidos. Este artigo é uma reflexão sobre essas mudanças, desde a sua concepção até a diáspora pelo ocidente, com ênfase na América Latina.

PALAVRAS-CHAVE: butô, corpo, arte contemporânea.

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