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Acordo Mercosul Japão: Análise e Perspectivas
O artigo não pode ser utilizado total ou parcialmente sem o expresso consentimento do autor. A FJSP não detém os direitos sobre a obra, que pode ser protegida por direitos autorais.
Alexandre Ratsuo Uehara: Coordenador Acadêmico do Centro Brasileiro de Estudos sobre Negócios Internacionais & Diplomacia Corporativa (CBENI & DiC / ESPM). Mestre (1995) e Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (2001). Foi pesquisador visitante na Universidade Keio (1993) e na Universidade Sophia (1999-2000) como bolsista da Fundação Japão. Membro do Corpo Docente do Programa de Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Universidade de São Paulo. Coordenador do Grupo de Estudos sobre Ásia no Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais da USP.
Resumo: Este artigo analisa as relações comerciais de dois relevantes países que estão entre os dez maiores produtos internos brutos (PIB) do mundo, Brasil e Japão, que historicamente têm mantido relações comerciais complementares. Segundo a CNI (2017, p. 19), apesar de mais de 120 anos de relacionamento, o comércio exterior Brasil-Japão é considerado abaixo das expectativas, considerando-se a importância de ambos na economia mundial. A falta de um acordo comercial faz com que os produtos brasileiros passem a enfrentar cada vez mais uma concorrência desigual com os de outros países. Por essa razão, a discussão sobre o estabelecimento de um acordo de preferências Brasil-Japão ganha cada vez mais relevância. O acordo Mercosul-Japão é, portanto, cercado de expectativas para que seja amplo e rápido para se reverter o atual quadro de desalento no comércio bilateral.
Palavras-chave: Relações Internacionais, Comércio Bilateral, Relações Brasil-Japão, Acordo Mercosul-Japão
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