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SÉRIE ESPECIAL DE ENSAIOS – Arte em tempos de crise

O artigo não pode ser utilizado total ou parcialmente sem o expresso consentimento do autor. A FJSP não detém os direitos sobre a obra, que pode ser protegida por direitos autorais.

Christine Greiner: Professora livre-docente da PUC-SP. Ensina no curso de Comunicação das Artes do Corpo e no Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica, onde coordena o Centro de Estudos Orientais. É autora de Leituras do Corpo no Japão e suas diásporas cognitivas (2015) e Fabulações do corpo Japonês e seus microativismos (2017), entre outros livros e artigos publicados no Brasil e no exterior. Foi bolsista da Fundação Japão, do Centro Nichibunken e da Universidade Rikkyo, tendo realizado diversos estágios de pesquisa no Japão, desde 1995.

E-mail: christinegreiner3@gmail.com

 

Resumo: Como lidar com o risco da contaminação frente à Covid-19, quando se trabalha com artes presenciais como a dança, o teatro e a performance? Esta é a questão que vem sendo indagada por artistas de diferentes contextos culturais, cujas criações se alimentam da presença do outro – seja este o público ou os próprios participantes do coletivo que concebe a obra. A proposta deste artigo não é elencar respostas para este dilema, mas sim, ampliar o debate. Ao observar como artistas japoneses têm lidado com sucessivas crises no decorrer dos séculos XX e XXI, evidencia-se como algumas catástrofes acabam agenciando movimentos artísticos surpreendentes, que desafiam os estados de extrema vulnerabilidade para reinventar a vida.

 

Palavras-chave: artes do corpo, crise, ativismo

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