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Violinista Ryu Goto encerra temporada brasileira no Rio de Janeiro, ao lado da Orquestra Sinfônica da UFRJ
Publicado por FJSP em Arte e Cultura 16/10/2015
Ryu Goto e Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ)
21 de outubro de 2015 (quarta)
20 horas
Duração: 70 minutos (aproximadamente)
Local: Sala Cecília Meireles
Largo da Lapa, 47 – Centro
Rio de Janeiro
Capacidade: 670 lugares
Classificação: livre
Ingressos: 40,00 (inteira) e 20,00 (meia)
Informações
Tel: (21) 2332-9223 | 2332-9224
E-mail: contato@amigosdasala.com.br
Realização
Fundação Japão
Consulado Geral do Japão no Rio de Janeiro
Apoio
Escola de Música da UFRJ
Sala Cecília Meireles, Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, FUNARJ, Associação de Amigos da Sala, UFRJ, Orquestra Sinfônica da UFRJ
A apresentação integra as comemorações dos 120 anos da assinatura do Tratado de Amizade, de Comércio e de Navegação entre Japão e Brasil
Internacionalmente conhecido, o violinista Ryu Goto completa no Rio de Janeiro uma série de apresentações em diversas capitais do país. Depois de passar por São Paulo, Belém e Manaus, o violinista encerra a sua temporada brasileira em 21 de outubro, como solista em concerto da Orquestra Sinfônica da UFRJ, na Sala Cecília Meireles.
Os ingressos custam 40 reais e 20 reais (meia entrada) e estarão disponíveis no site www.ingresso.com e na bilheteria da Sala Cecília Meireles.
Todas as atividades do violinista no país integram as comemorações dos 120 anos de Amizade Japão-Brasil.
PROGRAMA
Niccolò Paganini
Concerto para violino nº 1 em Ré maior, Op. 6
Allegro maestoso – Tempo giusto
Adagio
Rondo. Allegro spirituoso – Un poco più presto
Ludwig van Beethoven
Sinfonia nº 5, Op. 67
Allegro con brio
Andante con moto
Scherzo: Allegro
Allegro
Ryu Goto, violino
Ryu Goto se firmou como uma voz importante da música clássica, com uma vasta e crescente audiência na Ásia, América do Norte e Europa. Ryu iniciou a carreira aos sete anos quando debutou no Festival de Música do Pacífico em Sapporo, Japão, executando o Concerto No 1 para Violino, de Paganini. Desde então, ele se apresentou como solista em conjunto com muitas das principais orquestras e ensembles do mundo, incluindo a National Symphony Orchestra, Filarmônica de Londres, Filarmônica de Munique, Orquestra Sinfônica de Viena, Orquestra Sinfônica de Sydney, Orquestra Nacional de Lyon, Orquestra Sinfônica de Montreal, Orquestra Sinfônica de Hamburgo e Orquestra Sinfônica de Xangai. Ele atuou ao lado de maestros como Lorin Maazel, Tan Dun, Vladimir Ashkenazy, Fabio Luisi, Leonard Slatkin, Kent Nagano, Myung-Whun Chung e Jonathan Nott. Ryu já se apresentou em salas de prestígio como o Carnegie Hall, Kennedy Center, Suntory Hall de Tóquio, Opera House de Sydney, Grand Theater de Xangai, Concert Hall Nacional de Taipei, Musikverein de Vienna, Herkulessaal de Munique e o Philharmonic Hall Gasteig.
A obra filantrópica de Ryu inclui trabalhar com estudantes de música ao redor do mundo, orientando seu desenvolvimento e realizando masterclasses em colaboração com as principais instituições do mundo. Os esforços incluem a “Bolsa de Estudos de Excelência em Iniciativas Musicais Ryu Goto” com a Secretaria de Educação da cidade de Nova York, e colaborações com instituições como a Escola Juilliard e a Orquestra da Sociedade Bach de Harvard. Ryu realiza amplo trabalho de formação musical em países em desenvolvimento na América Latina, Sudeste Asiático e África.
São inúmeras as aparições de Ryu na mídia, incluindo seu próprio documentário “Odisseia de Ryu Goto”, um registro detalhado de sua carreira e vida pessoal de 1996 a 2006. Ele conta com o apoio da airweave e também serve de porta-voz para a East Japan Railway Company com cobertura regular na TV, rádio e imprensa.
Ryu grava para a Deutsche Grammophon em colaboração com a Universal Classics Japan. Em maio de 2011 ele se formou pela Universidade de Harvard obtendo um Bacharelado em Física e atualmente estuda violino com a Professora Ana Chumachenco. Ele é membro do Conselho EUA-Japão, e recebeu um prêmio da Ordem dos Advogados Nipo-americana pela sua posição de líder nipo-americano. Ele detém um terceiro grau de faixa preta da Associação Japonesa de Caratê.
Orquestra Sinfônica da UFRJ
A Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) é a mais antiga orquestra do Rio de Janeiro e visa principalmente o treinamento e a formação de novos profissionais de orquestra, solistas e regentes, além de ser importante veículo para divulgação de obras dos compositores brasileiros jovens e já consagrados. Desde sua fundação, busca valorizar a produção musical brasileira de todos os tempos, já tendo executado mais de uma centena de obras em estreia mundial.
Sua origem remete aos tempos da Primeira República, quando o Instituto Nacional de Música (INM), herdeiro do antigo Conservatório fundado por Francisco Manuel da Silva (1795-1865), em 1848, era a única instituição federal de ensino musical do país.
Nos primeiros anos de existência, ainda sob o nome de Orquestra do Instituto Nacional de Música, seu principal regente foi o maestro Francisco Braga (1868-1945). De lá para cá, também contou com regentes como os compositores Francisco Mignone (1897-1986), Oscar Lorenzo Fernandez (1897-1948) e José Siqueira (1907-1985), e os maestros Souza Lima (1898-1982) Armando Belardi (1900-1989), Eleazar de Carvalho (1912-1996), Mário Tavares (1928-2003) e Henrique Morelenbaum.
Já teve como regente titular os maestros Raphael Baptista (1969) e Roberto Duarte (1979). Atualmente, está sob a direção dos maestros Ernani Aguiar e André Cardoso.
Em 1997, com a gravação integral do Colombo de Carlos Gomes (1836-1896), recebeu os prêmios APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), de “Melhor CD de 1998”, e Sharp 1998, de “Melhor CD” na categoria música erudita.
Felipe Prazeres
Um dos mais conceituados músicos e regentes de sua geração, Felipe Prazeres iniciou seus estudos aos onze anos. Aos quatorze, já atuava como solista frente à Orquestra Petrobras Sinfônica. Graduou-se na Uni-Rio, sob orientação de Paulo Bosísio, e cursou pós-graduação na renomada Academia de Santa Cecilia, em Roma, na classe de Domenico Nordio. Obteve o primeiro lugar nos concursos Nacional de Cordas de Juiz de Fora, em 1997, Interno da Uni-Rio, em 1998, e Nacional de Música IBEU, em 1999.
Sua trajetória inclui colaborações com renomados maestros, como Isaac Karabtchevsky, Armando Prazeres, Carlos Prazeres, Roberto Tibiriçá, André Cardoso, Silvio Barbato, Ernani Aguiar, dentre outros. Participou de masterclasses, como executante, com Augustin Dumay, Camila Wicks, Pierre Amoyal, Domenico Nordio, Boris Belkin, Ole Bohn, entre outros artistas de prestígio.
Atualmente, é spalla da Orquestra Petrobras Sinfônica (OPES), desde 2001, e exerce as funções de regente assistente de Isaac Karabtchevsky e regente da Academia Juvenil, projeto educativo da OPES. É diretor artístico da orquestra Johann Sebastian Rio, orquestra de câmara do Rio de Janeiro, com maior projeção na atualidade.
Serviço
Ryu Goto e Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ)
21 de outubro de 2015 (quarta)
20 horas
Duração: 70 minutos (aproximadamente)
Local: Sala Cecília Meireles
Largo da Lapa, 47 – Centro
Rio de Janeiro
Capacidade: 670 lugares
Classificação: livre
Ingressos: 40,00 (inteira) e 20,00 (meia)
Informações
Tel: (21) 2332-9223 | 2332-9224
E-mail: contato@amigosdasala.com.br
Realização
Fundação Japão
Consulado Geral do Japão no Rio de Janeiro
Apoio
Escola de Música da UFRJ
Sala Cecília Meireles, Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, FUNARJ, Associação de Amigos da Sala, UFRJ, Orquestra Sinfônica da UFRJ
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