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Estreia do documentário “08:15 de 1945” em São Paulo
Publicado por FJSP em Arte e Cultura 24/07/2012
Exibição do documentário:
08:15 de 1945
Data: 5 de agosto de 2012 (domingo)
Horário: 15:00
Duração: 101 minutos
Local:
Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo
Rua Tamandaré, 348 – Liberdade-SP
Tel: (11) 3209-3811
ENTRADA GRATUITA
Capacidade: 290 lugares
Realização:
O Movimento Falso Filmes
Associação Hibakusha Brasil pela Paz
Apoio:
Fundação Japão em São Paulo
Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil
Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social – Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil
Mercearia Sukiyaki
Centro Cultural Hiroshima do Brasil
Hiroshima Peace Memorial Museum
Mais informações:
Tel: (11) 7962-4951
E-mail:omovimentofalso@yahoo.com.br
Sinopse
08:15 de 1945
Brasil, 2012.
Duração: 101 min.
Direção, câmera e pós-produção: Roberto Fernández
Produção: Leonardo Branco e Roberto Fernández
Trilha sonora: Claudio Gómez
6 de agosto de 1945, EUA joga a bomba atômica contra a população civil da cidade de Hiroshima. Anos depois, muitos sobreviventes (Hibakushas) foram morar no Brasil. O casal Morita, Hibakusha, funda a “Associação das Vítimas de Bomba Atômica” no Brasil, para conseguir os mesmos direitos dos sobreviventes que ficaram no Japão.
Serviço
Exibição do documentário:
08:15 de 1945
Data: 5 de agosto de 2012 (domingo)
Horário: 15:00
Duração: 101 minutos
Local:
Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo
Rua Tamandaré, 348 – Liberdade-SP
Tel: (11) 3209-3811
ENTRADA GRATUITA
Capacidade: 290 lugares
Realização:
O Movimento Falso Filmes
Associação Hibakusha Brasil pela Paz
Apoio:
Fundação Japão em São Paulo
Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil
Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social – Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil
Mercearia Sukiyaki
Centro Cultural Hiroshima do Brasil
Hiroshima Peace Memorial Museum
Mais informações:
Tel: (11) 7962-4951
E-mail:omovimentofalso@yahoo.com.br
É verdade: agosto é o mês da bomba. Todo ano repete-se a lembrança do pesadelo que, infelizmente, não recebe a mesma atenção do holocausto hitleriano, embora tão incauto e reverberante no núcleo da célula-mater da deontologia humana. Tenho a maior curiosidade para assistir a esse documentário, embora restabeleça a memória dolorosa de suas vítimas de várias gerações, quero crer que a discussão constante desse tema possa atenuar homeopaticamente a sensação arrepiante de crime impune de lesa-humanidade.